sábado, 21 de novembro de 2009

Eu acredito na Angelita.


Om mani padme hum
Om mani padme hum é um dos mantras do Budismo; o mantra de seis sílabas do Bodisatva da compaixão: Avalokiteshvara. De origem indiana, de lá foi para o Tibete. O mantra é associado ao deus de 4 braços Shadakshari, uma das formas de Avalokiteshvara.

O Dalai Lama é tido como uma emanação de Chenrezig ou Avalokiteshvara, por isso o mantra é especialmente entoado por seus devotos e é comumente esculpido em rochas e escrito em papéis que são inseridos em rodas de oração ("mani korlo" em tibetano) para potencializar seu efeito.

É o mantra mais entoado pelos budistas tibetanos.

[editar] Om mani padme hum
Om fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino dos deuses. O sofrimento do reino dos deuses surge da previsão da própria queda do reino dos deuses (isto é, de morrerem e renascerem em reinos inferiores). Este sofrimento vem do orgulho.
Ma fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino dos deuses guerreiros (sânsc. asuras). O sofrimento dos asuras é a briga constante. Este sofrimento vem da inveja.
Ni fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino humano. O sofrimento dos humanos é o nascimento, a doença, a velhice e a morte. Este sofrimento vem do desejo.
Pad fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino animal. O sofrimento dos animais é o da estupidez, da rapina de um sobre o outro, de ser morto pelos homens para obterem carne, peles, etc; e de ser morto pelas feras por dever. Este sofrimento vem da ignorância.
Me fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino dos fantasmas famintos (sânsc. pretas). O sofrimento dos fantasmas famintos é o da fome e o da sede. Este sofrimento vem da ganância.
Hum fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino do inferno. O sofrimento dos infernos é o calor e o frio. Este sofrimento vem da raiva ou do ódio.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

e pra ficar me olhando....viu.

Lagoinha do leste

Vou ligar
Vou andar no teu caminho
Vou colar meu olho no teu olho
Vou entrar no teu apartamento
Prá ficar
Vigiar teu movimento
Vou estar no sonho do teu sonho
Vou entrar no teu aniversário
Prá ficar
O que será o que você faz
Atrás da porta o que você faz
Porque será que eu não sei viver não
Sem você
Vou ligar a toda hora
Prá dizer você já sabe até o quê
Vou correr ali na rua prá te
Ver passar
Vou andar no teu caminho
Vou colar meu olho no teu olho
Vou entrar no teu apartamento

Prá ficar


quarta-feira, 4 de novembro de 2009

E agora???acabou minhas chances....

Monges sufis
Postado por Paulo Coelho em 04 de novembro de 2009 às 00:21
Os monges sufis costumam manter o olhar fixo numa poça d’água ou em pequenos discos de bronze. E rezam “a prece do olhar fixo”, que se divide em cinco etapas:
1 - agradecer a Deus pelo fato de estarmos rezando, e tentando participar de Sua glória;
2 - pedir que Ele sempre nos mostre o melhor caminho a seguir”;
3 - fazer uma revisão do dia anterior, procurando ver os momentos em que Deus quis se revelar, e não O reconhecemos;
4 - pedir perdão por não tê-Lo reconhecido;
5 - fazer um ato de fé, dizendo que hoje estaremos atentos a Sua presença em nossas vidas.


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Áries (20/03 a 20/04) por Eunice Ferrari
Quarta, 4 de novembro de 2009

Últimos graus de Vênus em libra ainda amenizam seus relacionamentos que passarão para um grau de seriedade maior dentro de poucos dias.
O aprofundamento de suas emoções continua, bem como a consciência de suas necessidades emocionais e sensuais.
Negócios e parcerias em alta. Bons lucros.

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"Arriscar-se é perder o pé por algum tempo.
Não se arriscar é perder a vida"

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Feriadão na lagoinha...

Meu mundo é de barro
Moço, peço licença
Eu sou novo aqui
Não tenho trabalho, nem passe, eu sou novo aqui
Não tenho trabalho, nem classe, eu sou novo aqui
Eu tenho fé
Que um dia vai ouvir falar de um cara que era só um Zé
Não é noticiário de jornal, não é
Não é noticiário de jornal, não é
Sou quase um cara
Não tenho cor, nem padrinho
Nasci no mundo, sou sozinho
Não tenho pressa, não tenho plano, não tenho dono
Tentei ser crente
Mas, meu Cristo é diferente
A Sombra Dele é sem Cruz, dele é sem Cruz
No meio Daquela Luz, Daquela Luz
E eu voltei pro mundo aqui embaixo
Minha vida corre plana
Comecei errado, mas hoje eu tô ciente
Tô tentando se possível zerar do começo e repetir o play
Não me escoro em outro e nem cachaça
O que fiz tinha muita procedência
Eu me seguro em minha palavra
É minha mão e minha lavra.